GELD
grupo de estudos de lavagem de dinheiro da USP

Entre alguns dos pontos do evento promovido pelo Grupo de Estudos sobre Lavagem de Dinheiro e Criptoativos da USP Faculdade de Direito da USP, sob coordenação do professor Pierpaolo Cruz Bottini, Direito Penal da FDUSP, ressaltaram que os ativos virtuais são tema de debates importantes no mundo da tecnologia e do mercado financeiro, e devem ser acompanhados com atenção pelos operadores do Direito.
06/09/2024

Criptoativos e Lavagem de Dinheiro: Regulação e Desafios Atuais

Desafios atuais sobre criptoativos e lavagem de dinheiro (manhã) (youtube.com)

Entre alguns dos pontos do evento promovido pelo Grupo de Estudos sobre Lavagem de Dinheiro e Criptoativos da USP Faculdade de Direito da USP, sob coordenação do professor Pierpaolo Cruz Bottini, Direito Penal da FDUSP, ressaltaram que os ativos virtuais são tema de debates importantes no mundo da tecnologia e do mercado financeiro, e devem ser acompanhados com atenção pelos operadores do Direito.
“O grande número e a facilidade das transações, bem como o volume de recursos envolvidos, chama a atenção para a necessidade de uma regulação do setor, para conferir segurança jurídica aos investidores e operadores, bem como para prevenir que os ativos virtuais sejam usados como instrumentos de lavagem de dinheiro”, escrevem os integrantes do grupo Marina Brecht Fernandes, Felipe Carvalho e Natasha do Lago, em conjunto com Bottini, em artigo na Revista Conjur.
Durante o encontro, os participantes apontaram os impactos dos ativos digitais nos mais diversos setores e trouxeram números importantes sobre o volume de transações e o espraiamento de operações dessa natureza. E observaram que o Brasil é o sexto mercado de criptoativos do mundo, movimentando em 2023 cerca de US$ 26 bilhões. Foram cerca de 4,1 milhões de investidores no ano citado. “Esse ambiente de intensas transações e negócios possibilitou o desenvolvimento de novas tecnologias que beneficiam não apenas o mundo dos ativos virtuais, mas também o desenvolvimento de outros setores, aprimorando a segurança e a agilidade em transações no mundo financeiro e comercial”, acrescentam.

Via Faculdade de Direito da USP

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